Influência não é só canal. É criação. E é estratégia.

Num mercado obcecado por números, alcance e entregas, um ponto essencial parece ser esquecido: o valor da influência está tanto na audiência quanto na autoria.

No painel “Entre a Mídia e o Conteúdo” do Influent Summit 2025, três líderes do mercado cravaram uma verdade que muita marca ainda insiste em ignorar:

Influenciador não é só mídia. É também criador. E isso muda tudo.

Vanessa Gianotti, da Accenture, sintetizou com precisão:

“Ignorar qualquer uma das frentes — criação ou canal — é perder valor estratégico.”

Ana Moisés, do LinkedIn, reforçou:

“A credibilidade nasce do conteúdo original.”

E Gabi Amato, da VML, completou:

“As marcas precisam aprender a equilibrar métricas de audiência com a valorização da criatividade.”

A mensagem é clara:

Influenciadores não são apenas meios de distribuição. São fontes de insight.

• O diferencial dos creators está na autenticidade — algo que nenhum canal tradicional pode entregar.

Performance sem narrativa é ruído. E narrativa sem entrega é vaidade.

O painel apontou também os riscos reais de reduzir a influência a um gráfico de alcance. Quando se apaga o criador e se enxerga apenas a mídia, perdem-se relevância, conexão e no fim resultado.

O mercado que vai liderar a próxima década será aquele que souber fazer as duas perguntas:

👉 Quantas pessoas esse influenciador alcança?

👉 E que histórias ele é capaz de contar?

📺 Assista ao painel completo no YouTube

🎤 Influent Summit 2025 — onde a influência não é reduzida. É reconhecida.