Creators não são mais ativação. São o centro da estratégia.

Durante anos, creators foram tratados como “extras” de campanhas publicitárias. Contratados no final do processo, encaixados como embaixadores de ocasião, mensurados pelo número de seguidores. Mas essa lógica morreu — e ninguém no mercado pode mais se dar ao luxo de ignorar isso.

No Influent Summit 2025, Rafaela Alves (AlmapBBDO) e Carlos Scapini (Map Brasil) cravaram o que deveria ser óbvio, mas ainda é negligenciado:

Creators não são peças. São pilares.

Em um mercado cada vez mais fragmentado, onde a atenção é disputada por milhões de vozes, o influenciador se torna mais que um canal — ele é o sol em torno do qual gravitam formatos, marcas, ideias e comunidade.

Não é sobre “usar creator em campanha”.

É sobre construir com ele.

Desde o início. No planejamento. Na big idea. No insight.

E mais:

• Criadores precisam ser lidos como ativos de negócio — com múltiplas fontes de receita e papel central na construção de marca.

• A métrica não é só alcance. É conexão, retenção e impacto real.

• A escolha de um creator precisa vir do briefing, não do ego do executivo ou da filha do cliente.

“Você não conhece esse creator? Ótimo. Seu target tem 62 anos? Porque se tiver 25, era pra você não conhecer mesmo.”

— disparou Scapini, arrancando risos e reflexões da plateia.

A fala de Rafaela também não deixou dúvidas:

“As agências que vão acabar são as que entregam só linha criativa. As que constroem estratégia, conexão e cultura seguem indispensáveis.”

A Creator Economy não está apenas redefinindo publicidade. Está redesenhando relações de valor, relevância e permanência. O mercado que ainda pensa em “mídia tradicional” como centro da conversa, já perdeu.

📺 Assista ao painel completo no YouTube

🎤 Influent Summit 2025 — onde a nova influência é levada a sério.