O papel da creator economy na amplificação de ações presenciais, festivais e ativações de marca.

No painel promovido por Amstel e Localiza durante o Influent Summit, uma provocação pairou no ar: como as marcas podem transformar experiências presenciais em conteúdo vivo, contínuo e memorável?

A resposta veio clara: criadores de conteúdo são pontes — entre o físico e o digital, entre a experiência e a audiência.

Não se trata mais de “cobertura de evento” ou “conteúdo pós-festival”, mas de uma nova lógica de ativação contínua, onde a influência se transforma em ferramenta estratégica de extensão narrativa.

“O digital prolonga a experiência e mantém a conversa viva.”

— Vanessa Brandão, diretora da Amstel

“Buscamos criar uma memória coletiva que o público leva pra casa e compartilha.”

— Tatiana Rocha, head de marca da Localiza

O painel deixou claro que o conteúdo não pode mais ser um complemento — precisa ser parte integrante da concepção da ação. Criadores devem ser incluídos desde o início, como tradutores legítimos de vivências que extrapolam o espaço e o tempo.

E mais: o conteúdo precisa respeitar contexto, linguagem e autenticidade. É hora de abandonar o velho modelo de broadcasting para adotar narrativas conectadas, enraizadas em comunidades reais.

Este debate escancarou o novo papel da Creator Economy: não é apenas sobre alcance — é sobre prolongamento, sobre reverberação cultural, sobre fazer a experiência ecoar.

Quem entender isso, deixa de pensar apenas em evento — e começa a pensar em legado.

📺 Assista ao painel completo no YouTube

🎤 Influent Summit 2025 – O maior palco da Creator Economy da América Latina