Criador ou empresário? A Creator Economy precisa decidir.

No palco do Influent Summit 2025, uma fala desmontou a romantização da influência como carreira:

96% dos criadores no mundo ganham menos de mil dólares por ano. No Brasil, apenas 9% vivem disso.

O dado, trazido por Lorram, fundador da Kirvano, não é apenas um alerta — é um convite à reinvenção. Segundo ele, a Creator Economy ainda está presa à ilusão de que visibilidade gera renda por inércia, quando, na prática, é preciso método, produto e posicionamento claro.

Durante o painel, Lorram e Laura defenderam uma ideia simples, mas pouco aplicada: o criador de conteúdo precisa pensar como founder.

Não é sobre abandonar o conteúdo — é sobre transformar influência em modelo de negócio.

Foi assim que Lorram, com um simples eBook de receitas, saiu do zero para seu primeiro milhão.

E mais: ao incluir afiliadas criadoras em seu modelo, fez outras influenciadoras multiplicarem seus ganhos sem depender só de publipost.

O painel também abordou o uso estratégico de inteligência artificial como ferramenta de criação, planejamento e escala — não como substituição, mas como extensão da criatividade.

“Enquanto a maioria vive tentando agradar o algoritmo, os que têm método criam ativos que pagam boletos até dormindo.” — disse Lorram, provocando gargalhadas e anotações apressadas na plateia.

A Creator Economy de 2025 não é mais só sobre influência. É sobre construir algo que seja seu.

🖤 Assista o painel completo no YouTube

🎯 E entenda por que o futuro da influência pertence a quem parar de apenas criar — e começar a empreender.